Atendimento vip na depilação
Sempre
fui muito vaidosa e pelo menos duas vezes ao mês vou ao salão para cuidar da
minha beleza.Tudo aconteceu numa sexta-feira, eu e meu noivo combinamos de ir a
um aniversario de casamento (bodas de prata) de um amigo nosso, nesse dia saí
do trabalho tarde e eu estava atrasadíssima, então, imediatamente liguei pro
salão de beleza mas a Patrícia disse que já estava fechado, mesmo assim
implorei para ela me atender, ela topou e ficou aguardando. Chegando lá, a
Larissa como estava apressada fez escova nos meus cabelos e foi logo embora, e
eu fiquei sozinha com a Patrícia quem iria fazer a depilação em mim.
Normalmente
eu depilo somente a virilha no formato da calcinha, pernas e axilas. Tirei o
meu vestido para não amarrotar e fiquei apenas de calcinha e sutien, depois
deitei na maca e enquanto conversávamos Patrícia começou a depilação pelas
axilas, depois pernas e a virilha ficou para o final. Passado alguns minutos o
assunto do nosso bate papo já era sobre sexo, relacionamento, ela conta
detalhes das transas com o namorado, dizia o que mais ela gostava era de sexo
oral e eu também confessava os meus desejos. Conforme a conversa evoluía eu
sentia que estava ficando excitada.Quando Patrícia terminou de fazer as pernas, ela perguntou se eu queria fazer somente a virilha ou se seria completo, para não tomar muito o tempo dela por causa do horário eu respondi que era para fazer só a virilha, mas ela insistiu e disse que não havia problema algum ficar um minuto a mais ou a menos para me atender, então eu aceitei fazer a depilação completa.
Quando tirei a calcinha eu já estava molhada e Patrícia percebeu a minha excitação, aí ela disse: - Huumm tava pensando em que? Eu respondi que estava pensando no meu noivo e não via a hora de chegar em casa e transar com ele de todas as formas. Nisso Patrícia começou a depilação na minha bucetinha, passar a cera e puxando os pelos. Quando já estava praticamente concluída a depilação, aí para me provocar ela passou a mão no meu grelo, na hora eu não agüentei e soltei um gemido, imediatamente ela disse que foi sem querer, eu respondi que tudo bem, eu só estava um pouco sensível. Então ela disse: - Você está excitada porque está pensando no seu noivo ou é pela depilação? Confesso que eu não sabia o que responder, e como demorei para dar uma resposta, antes de falar alguma coisa, ela já estava com os dedos tocando na minha bucetinha. Nesse momento, eu mordi os lábios e revirei meus olhos denunciando a minha sensação de prazer, foi quando ela se aproximou e beijou minha boca, que retribui o seu beijo com muita vontade. Eu nunca havia beijado uma mulher antes e muito menos deixar tocar em mim, mas estava tão excitada e envolvida naquela situação que eu me entreguei totalmente a ela.
Patrícia também estava louca de vontade, olhando nos meus olhos, tirou a roupa, depois tirou meu sutien, e começou a beijar e lamber meus seios, foi descendo beijando minha barriga até chegar na minha buceta devorando ela toda, como se tivesse com fome, depois passava e língua suavemente no meu grelinho e voltava a chupar e enfiar o dedo na buceta.
Nisso o telefone toca, era o meu noivo querendo saber onde eu estava, falei que estava no salão fazendo os cabelos, enquanto ele falava comigo no celular a Patrícia continuava com a língua na minha buceta, então meu noivo disse que vinha me buscar. Avisei a Patrícia que o meu noivo estava vindo, imediatamente ela regulou a altura da maca para baixo, o suficiente pra ela fazer um 69 com ela por cima de mim. Nesse momento foi a primeira vez que eu chupei uma buceta e confesso que foi muito bom sentir o sabor de uma mulher na minha boca, em poucos segundos estávamos as gozando feito duas loucas.
Ainda estava deitada na maca quando a campainha toca anunciando a chega de meu noivo, vesti minha calcinha troquei de roupa e sai dali tão apressada que até esqueci de efetuar o pagamento.
Durante a festa com meu noivo, eu disse pra ele que estava toda depiladinha, e fiquei provocando ele, falando putaria no ouvido dele deixando ele louco de tesão. Tivemos uma noite maravilhosa, ele me fez gozar muito e por isso eu atendi ao pedido dele deixando gozar na minha boca, coisa que nunca tinha permitido ele fazer.
No dia seguinte voltei ao salão para fazer o pagamento e elogiar os serviços da depiladora Patrícia que fez um excelente trabalho.
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Fui comida pelo chefe dele
Confesso, a cada dia que passa, eu fico cada vez mais safada. Mesmo
após o casamento, continuo adorando andar com roupas curtas, bem justas, salto
alto, sem sutiã. Adoro ver os homens me comendo com os olhos quando eu passo e
falando coisas pra mim, fico molhadinha de tesão.
Meu marido foi convidado para a festa de aniversário do diretor da
empresa que ele trabalha. Fui com um vestido preto bem decotado, uma calcinha
minúscula para não deixar marca e sem sutiã, até porque o vestido era todo
aberto nas costas. Eu imaginei uma festa com umas 30 pessoas, mas chegando lá e
tinha umas 120. A casa do cara é uma mansão, e a festa estava rolando na área
externa, em volta da piscina, com DJ, garçons, tudo de primeira qualidade. Eu
só conhecia dois colegas do meu marido e a esposa de um, nunca conheci o chefe
dele, que é o diretor e anfitrião da festa. Quando meu marido me apresentou ele
logo falou: - Nossa Carlos, não sabia que tinha uma esposa tão linda. Não é a
toa que você esconde ela. E beijou a minha mão. O cara era muito charmoso, todo
sedutor, cabelos grisalhos, um gato maduro, então, ele chamou a esposa para nos
apresentar. Cumprimentamos e meu marido ficou elogiando a festa para ela, enquanto
isso o chefe dele veio pro meu lado e perguntou se eu aceitava uma bebida. Eu
disse que sim, ele pediu ao meu marido se podia me mostrar onde estavam os
bartenders. No caminho até o bar eu elogiei a casa dele, a festa, foi quando
ele disse: - E o dono da casa, não vai elogiar? Eu fiquei morta de vergonha,
mas sorri e disse: - Claro, o senhor é muito simpático, mas é que adorei a
casa, é realmente linda. Ele respondeu: - Posso te mostrar ela inteira se
quiser. Fiquei sem saber o que responder, mas disse que adoraria, mas que era
melhor deixar pra outra hora. Ele deu um sorriso bem sacana e pegou um vinho
pra mim e um uísque pra ele. Me encarando muito ele disse: - O Carlos é um
homem de muita sorte mesmo. Eu agradeci e não aguentei, logo respondi: - Sua
esposa também é uma mulher de muita sorte. Ele bem direto falou: - Pode me dar
seu celular? Eu não pensei duas vezes, e imediatamente passei o número do meu
celular pra ele. Depois disso nos afastamos e fui em direção ao meu marido, fiquei
dançando próximo a ele, e sempre que dava trocava olhares com ele com um
sorriso, e ele me medindo inteira com aquele olhar que me deixa molhadinha. No dia seguinte por volta da 10 horas atendo o celular e era ele me convidando pra almoçar. Eu disse que não poderia naquele dia para não dar mole pra ele, então marcamos para o outro dia, e combinamos de encontrarmos no shopping. Pensei: bom, acho que vamos almoçar por ali mesmo, achei estranho um lugar tão público. Assim que nos encontramos falou pra eu deixar no estacionamento, pois o almoço não seria ali. Assim que entramos no carro ele disse: - Você está linda demais, muito linda. Eu agradeci e fiquei na minha, pensando onde o cara ia me levar. Confesso que sou muito safada, adoro homens safados loucos de tesão pra me foder, e aquele, por ser chefe do meu marido, por tabela me deu muito mais tesão. Eu só ficava pensando nele olhando pro meu marido na empresa lembrando de ter fodido a mulherzinha vadia dele bem gostoso. Isso me deixa louca, adoro ser putinha assim, não resisto.
Ele me levou em um flat, bem perto dali, e percebi que era onde ele levava as vadias só pra comer. Logo que entramos ele me agarrou e já foi me beijando. Eu falei: - Calma, que pressa. Ele me olhou e disse: - Qual é, vai dar uma de certinha agora? você me dá a maior bola na minha casa, me dá o número do celular na hora, aceita meu convite pro almoço na hora, e quer dar uma de difícil agora? Eu falei: - Só pedi pra ir com calma... Ele com um sorriso bem irônico disse: - Vou dar o que você quiser e te tratar bem, fica tranquila, é só ser boazinha comigo e me obedecer... então, ele me agarrou de novo me engolindo com o beijo dele, logo ele abaixou meu vestido e começou a mamar meus seios, sugando os biquinhos tão forte que eu gemia muito. Fico louca de tesão em ter os biquinhos sugados, eu chego a gozar só de ter os biquinhos mordidos e sugados. Ele meteu as mãos por debaixo do vestido e começou a alisar minha buceta, lisinha e encharcada de tesão. Eu já toda entregue, ele meteu um dedo e começou a me foder enquanto sugava e mordia meus seios, que já estavam ardendo. Eu gemia demais, me contorcia toda na mão daquele cachorro, que ficou fodendo minha bucetinha com dois e depois três dedos, olhando meu rosto delirando de tesão e falava: - Isso....geme...goza na minha mão putinha gostosa. Eu só gemia e me contorcia toda com os dedos dele fodendo forte minha buceta. Depois que parou, ele chupou os dedos dele, melados com meu gozo e mandou eu ajoelhar. Eu simplesmente amo homem assim, bem cachorro, mandão, me ajoelhei na hora e ele meteu o pau duro dele na minha boca. Ele gemia e falava: - Mama cadela, putinha gostosa.... chupa bastante que eu sei que você gosta. Ele tinha razão, eu adoro chupar um pau, e por isso, eu obedecia aos comandos dele e chupando e babando naquele pau delicioso pensando que estava dando pro chefe do meu marido, enquanto mais pensava nisso mais sugava aquele pau duro molhado e gostoso, lambendo as suas bolas enormes. Fiquei assim uns 15 minutos mamando sem parar, atolada na garganta por aquele mastro delicioso. Então ele me levantou e dando um tapa na minha bunda mandou eu ir para o quarto, deitar na cama, e mandou abrir totalmente as pernas. De novo obedeci quietinha e em seguida ele apareceu com uma garrafa de vinho branco e mandou eu me masturbar. Enquanto eu alisava meu grelinho e acariciava meus seios, ele bebia, olhando minha buceta, meu rosto, meus seios. Enfiei os dedos na buceta e me masturbei até gozar. Ele mandou eu sentar e beber. Mandou eu virar a taça, beber de uma só vez. Eu falei que não conseguia, e ele disse: faz o que eu mando vadia. Bebi de uma só vez, ele encheu de novo e mandou eu virar a segunda taça. Obedeci de novo, mas fiquei zonza na hora. Ele me empurrou, abriu minhas pernas, em pé, apoiou uma mão na cama e com a outra ficou esfregando o pau na minha buceta olhando meu rosto, eu estava doida pra que ele me fodesse logo, mas ele fica só esfregando na minha bucetinha, eu não aguentei e falei: - Mete, mete bem gostoso... empurra esse caceta logo na minha buceta, seu cachorro safado. Nesse momento, ele meteu com muita força, que eu cheguei a revirar os olhos gemendo muito, o prazer dele era olhar meu rosto delirando de tesão, ficava me fodendo e me olhando enquanto eu gritava com aquele cachorro me fodendo sem respeito nenhum, com muita força, eu gritava, gemia, ele pegou meu rosto, me deu um tapinhas e ainda cuspiu um mim e falou, vira de quatro vagabunda. Eu fazia tudo que ele mandava, aí começou a bater na minha bunda e falava: - Empina esse rabo lindo putinha gostosa. Aí ele disse: - Nossa.... que rabo gostoso, essa marquinha linda de bikini... que rabo lindo você tem putinha....aí deu uns mais uns três ou quatro tapas no meu bumbum para depois começar a lamber toda a extensão da minha bunda até chegar no meu cuzinho. Ele lambia com tanto tesão que eu gemia e quase implorei pra ele foder logo meu cuzinho. Nunca um homem lambeu tão maravilhosamente bem meu cuzinho, nem mesmo o meu marido. Ele sabia como deixar uma mulher louca de tesão, se alternava lambendo minha buceta e meu cuzinho, depois voltava a me beijar dava mais uns tapinhas no meu rosto e cuspia na minha boca, me deixando cada vez mais pirada, enlouquecida, totalmente fora de si, eu ainda continuava de quatro quando ele voltou para o meu bumbum, eu empinei ainda mais minha bunda contra sua cara rebolando naquele homem lindo, diretor e chefe do meu marido, metendo a língua no meu rabo, fazia tempo que não me sentia a cadela que eu sou, eu queria ser a puta perfeita pra ele fazer o que quisesse comigo.
Foi então que ele me deu mais uma taça do vinho, mandando eu beber de uma só vez, eu já estava bêbada e ele estava alucinado. Fiquei com a bunda bem empinada pra ele e senti ele forçando a cabeça do pau dele no meu cuzinho apertado. Eu pedi para ir metendo devagar no meu rabinho... ele começou mas o cara estava tão alucinado e deu uns 3 tapas fortes na minha bunda dizendo que ia me arrombar, que ia me foder como nenhum homem fez, e forçou o pau dele no meu rabo. Nesse momento senti aquele pau arrobando meu cuzinho, comecei a gemer uma mistura de dor e um tesão incrível, e ele metendo cada vez mais, enquanto mais eu gemia mais ele ia metendo, ficou num vai e vem alucinado, segurando forte minha cintura enquanto arrombava minha bunda. Eu gemia alto e ele adorava, falando: - Toma vagabunda safada, tá gostando de tomar no cu né, o seu marido nunca te fodeu assim não? Eu respondia que não, enquanto ele me fodia sem dó... eu estava tonta pela bebida, demais... e tonta por estar sendo currada por aquele homem tarado. De repente anunciou que ia gozar dizendo que ia encher o meu cu de porra, quando eu senti o seu gozo dentro do meu cuzinho. A sensação era demais, sentir aquele leite quente te enchendo o rabo. Na buceta quase não se sente, mas no rabo, por ser apertado, dá pra sentir a porra enchendo. Assim que acabou, ele mandou eu ajoelhar e limpar o pau dele. Bem submissa eu lambi e deixei bem limpinho, mostrei pra ele que eu era uma puta completa. Ele mandou eu me vestir, falou que não era pra eu tomar banho porque queria que eu fosse embora com o rabo cheio da porra dele, então, eu vesti minha calcinha, vestido, e por um momento pensei: Onde eu fui me meter? Eu tinha que dar logo pro chefe do meu marido? Peguei o táxi com um sorriso enorme no rosto, parei no shopping pra pegar o carro. Até o trajeto do carro os homens olham pra mim que parecia que todos machos sentiam o cheiro de fêmea que tinha a pouco tempo sido fodida como uma puta, com o cheiro de cadela submissa.
A noite eu já em casa com meu marido, para disfarçar fiz um boquete nele bem gostoso, e bem demorado, e falei gozar na minha boca. Não demorou muito para ele encher minha boca de porra, eu engoli tudinho com o maior prazer. Logo após dei um beijo de língua para ele sentir o gostinho da própria porra. Depois ele disse que adorava a esposa que tinha e que eu serei a putinha dele. Eu pensei: Mal sabe a puta que é sua esposa, oh! mal sabe que seu chefe arrombou o rabo da sua mulherzinha e gozou dentro. Não sei onde vai dar essa historia, só sei que adorei dar pro chefe do meu marido, vou adorar ser uma putinha bem submissa pra ele, e confesso que adoro e me dá mais tesão dar pra homens maduros.
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Três homens me pegaram de jeito
Meu nome é
Nancy, sou advogada, casada e tenho um filho. Apesar dos meus 43 anos, procuro
manter meu corpo em forma.
Tudo começou
quando após um longo dia de trabalho fui para a academia malhar por volta das sete
horas da noite como de costume. Ao sair da academia peguei meu carro, na
direção do supermercado, e como meu marido só chega do trabalho após as dez da
noite, avisei a empregada que voltaria mais tarde, pois iria fazer as compras
que ela tinha pedido. No caminho, ao parar em um semáforo as portas do meu
carro que eu havia esquecido de travar foram abertas e três homens adentraram no
meu carro me mandando dirigir.
- Vai dirige
logo senão te mato, gritava um deles. Eu assustada dirigia enquanto eles
vasculhavam minha bolsa. Acharam um pouco de dinheiro e meu cartão de débito.
Paramos na rua próxima ao banco onde tenho conta e após passar minha senha do
cartão para um deles, fiquei refém enquanto um deles foi sacar dinheiro. Passado
algum tempo ele volta furioso, me da um tapa na cabeça e diz:
-Sua vagabunda,
me deu a senha errada, bloqueou o cartão. "Vamu" matar essa puta. Eu
implorei que não me machucassem, que tinha dado a senha correta e que não tinha
idéia do que havia ocorrido. Colocaram-me no banco de trás do carro e começaram
a andar numa direção que eu não poderia ver, pois era obrigada a ficar de
cabeça abaixada, quase colocando a cabeça junto aos meus joelhos.
Chegamos num
lugar que dava nos fundos de uma fábrica abandonada, eles me tiraram do carro e
me levaram pra essa fábrica abandonada, dois foram comigo enquanto o terceiro
saiu com o meu carro. Nesse dia eu vestia uma calça de ginástica verde, bem
justa ao corpo e um top branco. Fui andando na frente deles quando um deles
disse: - Essa madame é bem gostosa, “vamu” dar um trato nela. Comecei a reclamar
e disse para eles não me tocar, que eu era casada e que não faria nada com
eles, e não iria denunciar a polícia. Neste momento fui lembrada por um
revólver que seria pior se eu reagisse.
- Madame cala
a sua boca senão eu te dou um tiro na cara, ou a senhora que apanhar?
Imediatamente fiquei calada e engoli a seco. Ele continuou: – Vamu lá madame
faz um showzinho pra gente. Showzinho? Perguntei eu? É faz um strip-tease, tira
toda a tua roupa pra começar a esquentar. Fiquei paralisada, mil coisas me
passaram pela cabeça, o fato de ter casado virgem e nunca ter tido outro homem
além do meu marido. Fui trazida para a realidade por uma ordem aos gritos:
- Tira logo
essa roupa sua puta!!! Eles ligaram um rádio desses portáteis com uma dessas
musicas funk e me obrigaram a dançar. Eles me davam ordens, mandando eu tirar o
tênis, as meias e a calça de ginástica ficando somente de tanguinha e top. “Olha
o tamanho do rabão dessa puta, olha como ela é gostosa, continue dançando e
agora desce até o chão”. Tirei meu top e fiquei só de calcinha dançando. Nisso
chega o terceiro ladrão dizendo que já havia vendido o meu carro e quando me
viu praticamente nua deu um sorriso e disse:
- Nossa!!! Ela
é muito gostosa vou me acabar nessa buceta e foder esse rabo. Logo em seguida eles
começaram a apalpar minha bunda e passando um dedo na minha xoxota por cima da
calcinha. Confesso que minha vida sexual nunca foi das melhores, andava
monótona, eu e meu marido não tínhamos sexo a umas cinco ou seis semanas e que
com aqueles homens me tocando, meu corpo deu sinais, pois eu senti minha xoxota
umedecer, apesar do medo que estava sentindo.
- Vai andando
até a parede de costas pra gente, tira a calcinha bem devagar, depois traga a
calcinha pra mim aqui na minha mão. Obedeci, e entreguei a calcinha para um
deles que imediatamente a colocou no nariz para sentir o meu cheiro. Fui
mostrando a minha bunda e voltei mostrando minha xoxota e meus seios. Eu havia
me depilado um dia antes e eles falavam entre eles dos meus pelos bem aparados
formando um triângulo certinho acima do clitóris.
Os três homens
se despiram e pude ver três rolas enormes na minha frente, pelo menos dois
deles era maior que a do meu marido, fiquei ali parada olhando para aquelas
rolas sem saber o que fazer, quando um deles me pegou por trás encaixou seu pau
duro pelo vão das minhas coxas e mordiscava meu pescoço e os lóbulos das minhas
orelhas. Seu pau era tão grande que eu podia ver um pedaço dele saindo para
fora de mim como se eu tivesse pinto. Ele roçava seu cacete em mim e eu ficava
toda arrepiada e sentia minha boceta me trair e se lubrificar a ponto de molhar
o pau dele que roçava no meu bumbum entre minhas coxas. Outro veio pela frente
e me beijou os lábios invadindo minha boca com sua língua. Nesse momento sinto
meus mamilos tão duros e intumescidos que parecia que eles iam estourar, eu
suspirava e gemia.
- A putinha está
carente, olha como ela ta molhada, olha como ela arrepia fácil. Eu continuava
de parada, de pé, mas agora com as pernas entreabertas. Um deles se agachou e
pois a língua na minha xoxota e começou a me chupar que me levou a um orgasmo
rapidamente, fiquei envergonhada e com as pernas bambas, que um deles teve que
me segurar para eu não cair.
Foi aí que
eles disseram que se eu ficasse quietinha e obediente a eles, que não iria
acontecer nada de mal comigo, pois agora eles só queriam sexo. Ainda nervosa,
mas com muito tesão e totalmente entregue a aqueles homens, não tinha mas nada
a fazer. Então decidi que iria me assumir como puta para aqueles três. Sem que
eles pedissem, me ajoelhei e comecei a chupar a pica de um deles, e caprichei
na mamada, fiz bem babado alternando entre cabeça e corpo, lambendo o saco. Depois
aparecem os outros paus que se juntam para eu chupar, eu não sabia o que fazer
com três paus na minha frente, mas eu estava com muita fome e comecei a chupar
aquelas rolas me revezando entre eles, juntava saliva e cuspia na cabeça do pau
de um, enquanto masturbava os outros, um deles batia com a pica no meu rosto,
esfregava nos meus seios, eu chega até a engasgar com aquela pica toda na minha
boca. Eles me levaram pra um colchão que tinha por lá deitaram-me e aquele que
eu chupava veio e me penetrou com vontade, na segunda metida eu já sentia o seu
caralho tocar meu útero, eu batia punheta para um deles e chupava o pau de
outro, tive outro orgasmo, dessa vez mais intenso. Sentia ele duro como pedra
dentro de mim, nisso voltei à razão e lembrei que pelo fato de meu marido ser
vasectomizado eu não tomava anticoncepcionais.
- Não goza
dentro de mim, eu não tomo nada, não posso engravidar!!! Não adiantou nada, ele
aumentou o ritmo das estocadas e pude sentir fortes jatos de porra quente
lançados dentro do meu dentro da minha buceta. Ele saiu de dentro de mim, se
levantou, e saiu de perto, outro imediatamente mandou eu ficar de quatro e
meteu seu pau na minha boceta já alargada e bem lubrificada pelo meu tesão e
pela porra que estava saindo. O outro veio pela frente e me deu seu enorme pau
pra eu chupar. Eu rebolava na pica dele, ele me dava fortes tapas na bunda e fodia
minha buceta me levando a outro orgasmo, o que eu chupava, segurava minha
cabeça e praticamente fodia minha boca, sentia seu pau invadir minha garganta, que
me deixava toda babada. Eu fazia carinhos no saco dele querendo que meu macho
me desse bastante porra. Eu nunca deixei meu marido gozar na minha boca eu
dizia que era nojento. Num raro momento em que ele não atochava o seu caralho na
minha boca eu conseguia falar alguma coisa e embreagada pelo desejo, disse:
- Goza na
minha boca gostoso, me dá tua porra pra eu beber. E continuei chupando, olhando
pra ele com cara de safada até ele despejar toda o seu esperma na minha
garganta. Engoli uma parte e a outra escapou pelos meus lábios indo até a ponta
do queixo, nisso o que comia minha buceta gozou também despejando mais porra
dentro de mim.
Minutos
depois, ainda mole, eles me deram minhas roupas, eu vesti minha calça de
ginástica e meu top, pensei que eles iriam me liberar, mas fomos para uma casa
dentro da favela, podia sentir a porra escorrendo da minha xoxota para minha
calcinha. Chegando lá, eles me mandaram tomar um banho e deixar a porta aberta
para me observar. Logo depois entraram no pequeno banheiro junto comigo, me
ensaboaram enquanto eu os punhetava e fiz uma chupeta para cada um debaixo do
chuveiro. Fomos molhados para a cama e um deles deitou de barriga para cima e
eu logo fui montando nele me encaixando no seu caralho subindo e descendo,
mexendo os quadris e olhando minha xoxotinha engolindo aquele pauzão. Eu gemia,
pedia para me foderem, que eu era uma puta sem vergonha, que sempre tive
vontade de trair meu marido mas não tinha coragem. Um deles me dava tapas na
bunda e eu pedia mais.
- Me bate,
bate na minha cara, me xinga de puta. Olhei com cara de safada para o homem que
me observava se masturbando e disse para ele:
- Venha
safado, deixe de bater punheta e mete logo no meu cu, quero os dois dentro de
mim. Ele ficou louco, veio pela minha frente e mandou eu dar uma chupada e
cuspir no seu pau, depois deu uma bela cuspida no meu cu e começou a enfiar.
Senti minhas aquele pau arrombando o meu cu, parecia que eu estava anestesiada,
não sentia dor só prazer, meu corpo dava descargas elétricas como se eu tomasse
pequenos choques, ele me puxava pelos cabelos e me dava tapas na bunda enquanto
que o outro me comia a buceta, me xingava de puta e me dava uns tapas na cara.
- Sua puta,
vadia, cadela, rebola mais sua piranha!!! – Vai, me fode safado, não queriam buceta?
Então fode a minha mete com força arregaça meu cu, minha buceta, minha boca, fode
a loura puta, vai!!!!! Nessa altura o terceiro calou minha voz e empurrou o pau
na minha boca e eu chupando com vontade, mamando naquele cacete gostoso. Naquele
momento me sentia a maior prostituta com um pau na buceta, outro na boca e outro
no cu. Eu a típica dondoca, advogada, toda recatada, estava ali trepando com três
homens ao mesmo tempo.
Perdi as
contas dos orgasmos que tive, mais uma vez, senti minha buceta inundada de
porra novamente, logo depois o que me comia o cu gozou bem fundo me entupindo o
cu de porra. Eles se levantaram e eu tive mais tempo para proporcionar uma bela
mamada no terceiro deles. Fazia cara de puta, olhava para ele enquanto chupava,
cuspia no pau dele massageava o saco, tentava colocar as bolas dele dentro da
minha boca, ele gemia deliciosamente e eu adorava vê-lo daquele jeito.
- Nossa como
essa vagabunda chupa gostoso, que boquinha macia. Nesse eu conseguir engolir o
caralho dele por inteiro deixando só o saco de fora, respirava forte pelo
nariz, meus olhos lacrimejavam, mas mesmo assim eu fazia um vai e vem rápido
masturbando-o com a boca, minha saliva escapava pela boca escorrendo pelos meus
seios. Sentia sua glande na minha garganta. Então ele segurou minha cabeça
forçando conta o seu púbis e gozou, senti o esperma esguichando goela abaixo,
mostrei a ele minha boca cheia de porra. Eu me sentia a maior e mais vadia das
mulheres, eu estava completamente depravada como nunca tinha sido antes com meu
marido. Eles me xingavam de vadia, cadela, puta, vagabunda, metiam com força em
mim, e eu adorava toda aquela situação, sendo esculachada por aqueles homens.
Terminado fui
levada daquele lugar, nua e abandonada numa rua escura de pouco movimento com
as roupas e a bolsa com alguns pertences nas mãos e ainda toda suja de esperma.
Com a minha calcinha consegui me limpar o suficiente para por minhas roupas e
pegar o primeiro taxi. Quando entrei no taxi, a ficha caiu, naquele momento
comecei a chorar até chegar em casa.
Já eram 11
horas da noite, a empregada e meu filho já estavam dormindo e meu marido ainda
tinha chegado do trabalho. Rapidamente tomei um longo banho e quando meu marido
chegou, não consegui contar a verdade, disse apenas que o carro tinha sido
roubado e que ainda não tinha feito o boletim de ocorrência, pois não estava me
sentindo bem, então ele tomou as providências.
No dia
seguinte, procurei a Renata, além de minha médica é minha amiga e ficou
horrorizada com o meu estado, contei todo o ocorrido para ela, omitindo o fato
de eu ter gostado e sentindo prazer e muitos orgasmos, é claro, falei que não
queria ir à polícia por vergonha e que não gostaria que meu marido soubesse. Tomei
alguns medicamentos para evitar doenças, além da pílula do dia seguinte.
Aqueles
filhos da puta me foderam de todas as maneiras, me fizeram gozar como uma
cadela no cio. Não teria coragem de fazer tudo de novo, mas teria sim vontade
de transar com outros homens com o meu consentimento. Depois disso, nunca mais
fui a mesma, relembro aquelas imagens daquele dia, e me masturbo gozando como
uma cadela no cio, o que me incentiva de vez enquanto dar uma “pulada de
cerca”.
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Dominei, mas perdi o controle
Devido ao seu trabalho, meu marido viaja muito por
todo o Brasil, e para não ficar sozinha eu o acompanho, na condição de
secretária particular e esposa. Geralmente em nossas viagens aproveitamos o fim
de semana para passear e conhecer a cidade. Os hotéis da cidade estavam
lotados, por conta disso então hospedamos em um motel da cidade. Como eu estava
muito cansada ficamos no quarto, pois tínhamos que acordar cedo no dia
seguinte. Logo, eu fui tomar banho. Quando saí do chuveiro já ouvi uns gemidos
e fui começando a ficar excitada. Já imaginava que Marcos havia posto em algum
canal pornô e estaria me esperando nu na cama, ainda com a pau meio mole, e eu
tenho a incumbência de deixá-lo de pau duro cabe somente a mim adoro colocá-lo
ainda mole na boca e sentir que vai crescendo e crescendo, até tocar minha
garganta.
Entrei no quarto nua, não totalmente enxuta, mas exalando
um perfume suave. O filme que estava passando era de duas dominadoras com um
submisso. Eu adoro! Estar no controle da situação, se já estava com tesão,
vendo aquelas cenas das mulheres obrigando o cara a chupá-las me deixou ainda
mais molhada.
Deitei na cama com Marcos e comecei a fazer um
boquete bem gostoso, devagarzinho, sentindo minha boca ficar cheia de um cacete
quente e agora duro. Lambia das bolas até a cabeça, engolia todo, tirava da
boca, lambia mais, cuspia para deixá-lo mais molhado e fazer minhas mãos
deslizarem sobre aquele pau gostoso e depois tornava a engolir todinho, fazendo
pressão e, com ele todo dentro da boca, passava a língua. Ao mesmo tempo que
chupara, eu olhava as cenas deliciosas das mulheres subjugando o cara, era um
verdadeiro escravo delas. Ainda chupando, olhei para o Marcos e disse que queria
ser chupada daquela maneira, ele não se importou, então, me ergui e sentei na
cara dele, esfregando minha buceta com força na boca que tentava chupá-la. Nem
me preocupei em bater uma punhetinha pra ele ou mesmo completar um 69, que é o
que geralmente faço. Aquele momento era meu e ele estava ali somente para o meu
prazer. Sentava cada vez mais forte e levantava somente para que ele
respirasse. Rebolava na cara dele com vontade, como se quisesse ter o último
dos gozos. Quando senti que estava pra gozar apertei mais forte ainda, sentei
sem dó nem piedade. Gozei tão gostoso deixando a boca toda molhada. Mas o filme
ainda estava passando e eu queria mais. Sentei no pau dele e comecei a
cavalgar, somente para que ele descansasse um pouco a boca, porque eu já tinha
planos de cansá-la ainda mais. Subia e descia naquele cacete muito duro e
olhava pra ele com cara de gulosa. Já quase querendo gozar novamente, fui me
sentar de novo na cara dele, dessa vez abrindo minha bunda e esfregando meu
cuzinho, rebolando e forçando, tornando a rebolar e a forçar. Ele enfiava a
língua no meu rabo e eu delirava de tesão, assim, acabei por gozar mais uma vez
me esfregando toda nele e o deixei todo melado, do jeitinho que eu queria
vê-lo.
Me deitei ao lado dele ainda com as pernas bambas,
querendo dois minutos pra me recompor. Achei que estava no controle da situação, mas o Marcos não me deu nenhum tempinho para descansar, e veio
com tudo pra cima de mim e enfiou o cacete na minha boca, dizendo que eu já o
havia usado demais e que agora era a vez dele. Mesmo ainda sob os espasmos do
gozo, eu continuava deitada e ele por cima queria fazer as mesmas coisas que eu
tinha feito, fodia minha boca, como se estivesse fodendo minha buceta, me fazia
engolir o seu saco e ainda esfregava a bunda na minha cara para que eu pudesse
lamber seu cuzinho. Meu marido estava alucinado, com muito tesão, depois disso,
de repente ele me virou, me colocou com a bunda pra cima e, lubrificou o meu
cuzinho para meter sem piedade, quanto a mim cabia somente aguentar. Sentir um
pouco de dor, pois não estava totalmente relaxada, apesar de estar com um tesão
filho da puta, a dor transformava em prazer. Ele não parava de bombar e me
mandava levantar mais a bunda, me chamando de vadia, cadela, safada, puta. Ele
dizia: - Agora vou te foder com força, sua cachorra. Você não é a minha
putinha? Então aguenta! Vou arrombar esse seu rabo gostoso, levanta essa bunda
pra mim sua puta! E eu obedecia aquele homem maravilhoso e dava de ré com a
bunda empinada, sentindo um tesão enorme, com a pau invadindo minhas entranhas. Ele não parava de meter e ainda metia
com força. Quando foi gozar, me disse que me deixaria melada como eu deixei a
ele; tirou o cacete de dentro do meu cu e gozou na minha bunda, nas minhas
costas, no meu cabelo. Gozei gostoso junto com ele e terminamos largados na
cama, exaustos, mas com a satisfação de uma bela trepada.
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Adorei o que aconteceu comigo...
Oi, meu nome é Carol, tenho cabelos
loiros, pele branca e sou bem magrinha. Esta história passou-se em 2010, quando
decidi comemorar meu aniversário saindo com uma amiga numa danceteria, quando
chegamos lá, eu já estava um bocado alta - tínhamos parado nuns bares no
caminho. Na danceteria reparei que havia
um garoto que não tirava os olhos de mim, também não era para menos, estava bem
sexy, com uma minissaia que mostrava as minhas pernas bem torneadas, e uma
blusa decotada que deixava adivinhar os meus seios. O moço resolveu se
aproximar e eu, levada pela bebida, fui me deixando levar, quando dei por mim
já me beijava o pescoço passando rapidamente para a minha boca. Ele estava colado
a mim e eu conseguia sentir o seu membro se roçando na minha xoxotinha, isso me
deixava louca e não demorou muito até que a minha mão pousasse no seu pau.
O ambiente estava muito cheia,
que até já nem via minha amiga, eu estava encostada a uma parede e ele me
tocando nos seios por cima da blusa e descendo até minha xota, naquele momento
o que eu mais queria era ele metendo em mim. Embalada pela música e a bebida
puxei o cara e levei até o banheiro mais próximo dali, nem dei conta que era o
banheiro dos homens. Assim que entramos, ele sem cerimônia nenhuma, foi logo
levantando minha saia e passando a mão na minha xana e começou a enfiar
primeiro um, depois dois dedos em mim nessa altura eu já estava molhadinha e completamente
louca. Então, comecei a baixar o zíper das calças e tirei aquele membro duro e
grosso e comecei a bater uma deliciosa punheta, para depois o enfiar todo na
minha boca, chupei como se fosse a ultima pica do mundo durante uns 5 minutos,
até que ele me levantou de pé naquele pequeno espaço entre a porta e o vaso
sanitário, ele afastou minhas pernas e enfiou tudo em mim de uma só vez, com
violência, quando eu comecei a pedir mais, ele avisou que ia gozar, tirei o pau
da minha xana pra não gozar dentro e voltei a chupar novamente, ele acabou
gozando na minha boca.
Assim que ele abriu a parta e
saiu, eu ainda estava me limpando da porra derramada no meu rosto, dois amigos
do cara que estava comigo entraram e disseram que também queriam e se eu não
desse para eles, chamavam o gerente. Com medo de acontecer algo comigo, aceitei,
eles excitados com a cena que viram, foram logo baixando as calças, fiquei de
quatro com um fodendo minha buceta e outro na minha boca, de repente o que me
tinha fodido saiu e entrou outro cara e enfiou a rola na minha buceta também.
Pronto agora eram três ali comigo, os outros homens entravam no banheiro para
mijar e viam aquela cena de putaria com os caras me fodendo de todas as formas,
eu olha para o lado e via outros batendo punheta, aquilo me excitava cada vez
mais. Eles faziam um rodizio para foder minha buceta. Nunca tinha recebido
tanta pica assim, e não demorou muito para eles gozarem, dois na minha bundinha
e outros que estavam assistindo e batendo punheta todos gozaram na minha boca
labuzando todo o meu rosto.
Depois disso lavei o meu rosto,
tentei me limpar ao máximo, nem sei onde foi parar minha calcinha, saí do banheiro
e fui atrás de minha amiga. Mas, confesso, foi a experiência mais excitante que
tive. Adorei ser fodida violentamente por desconhecidos. Pra mim foi um
presentão de aniversário.
Minha amiga acabou com a Timidez
Sempre eu fui
uma mulher muito tímida tinha vergonha de tudo, quando estava junta com minhas
amigas elas conversando sobre sexo, onde duas ou mais mulheres estão reunidas e
o assunto é homem pode ter certeza que rola muita putaria e sacanagens nas
nossas conversas, e quanto a mim eu ficava mais calada do que falava, era muito
envergonhada, mas adorava ouvir as mais experientes.
Minha melhor
amiga Amanda era muito safada perdeu a virgindade aos 14 aninhos adora mamar em
uma vara, não saia da casa dela onde ela ficava sempre pelada ou de calcinha
contando para mim como foi suas transas.
Um belo dia estava
na casa da Amanda, mais uma vez e após o almoço bateu um sono e eu fui tirar um
cochilo no seu quarto, de repente, senti sua mão passear sobre a minha boceta por
cima da calcinha, neste momento gelei, e fiquei com vergonha queria sair
correndo, mas meu corpo queria outra coisa, então, fingi que estava dormindo e
deixei ela me tocar, foi ai que ela puxou minha calcinha de lado e começou a me
chupar, passava a língua bem suave e alternava com toques mais fortes, nesse momento não dava mais para fingir e eu já
rebolava minha bocetinha na boca dela, nunca tinha sido chupada por uma mulher,
nem era lésbica e nunca desejei estar com uma mulher, mas aquela situação me
pegou de surpresa.
Amanda além de
estar me chupando, ela socava os dedos na minha boceta e ainda lambia meu
cuzinho... nossa que loucura, nunca tinha sentido tanto tesão assim, em questão
minutos gozei feito uma louca, sem saber muito o que fazer, o que falar,
rapidamente saí dali toda gozada.
Após alguns dias
as coisas foram voltando ao normal e passei a ver minha amiga com outros olhos,
deixei minha timidez de lado, e passei a conhecer o sexo mais profundamente, a foder
e trepar com meu homem com mais vontade, e as vezes com a minha amiguinha, com
ela passei a experimentar um sabor muito gostoso, muito mágico, que era chupar e
sentir uma bucetinha toda molhadinha em minha boca.
Estava tão
intima de minha amiga, que eu chegava na casa dela e já ia entrando sem pedir
licença, nesse dia a casa estava em silenciosa, então fui até o seu quarto e a
ouvi gemidos, abri a porta bem devagar avistei a safada com a bunda pra cima dando
o cu para um cara, senti que ela estava adorando ser enrabada, aquilo acendeu
um tesão enorme, e a cada metida firma que ele dava, eu sentia vontade de estar
no lugar dela. Na verdade estava com inveja ela era a puta que eu sempre queria
ser, e quando o cara gozou em sua na bunda, ela caiu estirada no chão. Eu
estava super molhada, mas sai dali correndo e fui pra casa.
A noite ficava
relembrando aquela cena, fiquei com muita vontade de dar o meu cuzinho também,
mas eu ainda nunca tinha feito isso antes, minhas amigas diziam que doia um
pouco, umas diziam que era bom, outras diziam que não gostavam.
No outro dia
resolvi ir a casa de minha amiga para conversar, quando cheguei minha amiga estava
sozinha no maior rala e rola com o vizinho dela, nossa essa mulher é uma
tarada, não dispensa uma pica. Fiquei mais uma vez observando os dois, Amanda estava
agachada chupando o pau do vizinho, confesso fiquei com muito tesão e logo já
estava com a calcinha molhada, ali mesmo, puxei minha calcinha de lado e coloquei
o dedo no meu grelinho e comecei a me masturbar, quando já estava mais
relaxada, Amanda tomou um susto ao me ver, e eu fiquei sem chão, sem saber o
que fazer. Então o vizinho perguntou se eu queria participar também, e sem que
antes pudesse responder, Amanda me puxou pelo braço e meu um beijo, e logo
depois mandou eu chupar o pau do cara, que imediatamente obedeci e caí de boca
naquela pau gostoso, enquanto isso, minha amiga começou a chupar minha bocetinha
também, huuuummm bom demais, gozei muito na boca dela, o cara me deitou na cama
e começou a enfiar a pica na minha boceta, eu não para de gemer, gritar, era um
gozo atrás do outro. Aquele homem enfiava cada vez mais forte e estocava mais e
mais. Amanda me fez parar de gritar quando ela colocou sua buceta na minha cara
e começou a esfregar na minha boca. Nossa nunca tinha sentido tanto prazer,
minha amiga me beijava e depois colocava a buceta mais uma vez para eu lamber.
Fiquei ali deitada me sentindo uma puta safada, igual a aquelas de filme pornô.
Eu já estava fraca quando senti e cara encher minha buceta de porra. Amanda fez
um 69 e começou a chupar minha buceta lambuzada de porra, depois nós duas começamos
e chupar e dividir a pica gostosa do vizinho que ainda estava melada de porra, ao
mesmo tempo, trocávamos beijos, chupava a glande bem devagar daquele pica,
enquanto Amanda lambia o saco e percorria com a língua por baixo dele, o cara
tentava enfiar o pau inteiro até a garganta que me fazia babar naquele pau,
depois veio Amanda e tomou a pica de mim, e eu desci com a língua desci
chupando até o saco, e numa atitude de muito tesão fui mais além e comecei a
beijar seu bumbum e fazer carícias com a língua, e quando eu toquei no seu
cuzinho, o cara ficou muito louco e começou e gemer bem forte, fiquei ali com a
lambendo o cuzinho dele, eu já estava mais atrevida, ele me chamava de puta,
vagabunda, então sem ele pedir, eu enfiei meu dedo no cu dele, o cara não
aguentou de tesão e gozou e acabou gozando na boquinha de minha amiga.
Depois disso
fomos tomar um banho, para relaxar. No dia seguinte estava com meu corpo todo
dolorido, parecia que eu tinha feito um mês de academia em um dia só.
Flagrei o amigo do meu marido cheirando minha calcinha
Sou Rejane, uma morena clara, de olhos castanhos. Só quem é mulher sabe o trabalho
que dá para manter um corpo em forma, porque, perfeito é impossível não é
mesmo?
Casei muito jovem, mas este
relacionamento não deu certo e acabamos a nos separar. Hoje estou casada com
outro homem, o Tiago um policial militar, o nosso relacionamento sempre foi
bom.
Num fim de semana hospedamos um amigo
do meu marido, conhecido com Tinho, que veio para a nossa cidade para participar
de um concurso público. Tinho era um homem de chamar a atenção, bonito, mas
parecia ser um pouco tímido. Confesso que fiquei meio receosa e um pouco perturbada
no início com a presença dela. Como era apenas dois dias que ele estaria
conosco, tentei dar total atenção ao nosso convidado para que ele se sentisse
em casa.
Meu marido neste fim de semana estava
de serviço e saiu cedo para trabalhar. Tinho, um cara muito centrado, estava
completamente envolvido com os estudos se preparando para as provas do
concurso, e havia dito que não se preocupasse com ele, pois não iria sair de
casa.
Deixei-o a vontade e disse a ele que
iria fazer umas comprinhas para abastecer a geladeira, muito prestativo e
educado, Tinho se ofereceu para ajudar, mas disse que não precisava, e que se
preocupasse apenas com o concurso. Como eu estava vestida com uma minissaia e uma
camiseta mais cavada onde mostrava parte dos meus seios, percebi alguns olhares
dele para mim, porém muito discreto.
Fui tomar um banho para fazer as tais
compras e resolvi testar o Tinho para ver qual seria a reação dele, então, coloquei
uma blusa e vesti uma calça de malha que ressaltava o relevo e deixava a mostra
o desenho da minha bucetinha. Quando ele me viu e olhou para baixo, comprovei o
que eu esperava, ele estava com muito tesão, tentou até disfarçar, mas percebi o
volume que formava sobre sua bermuda.
Passei duas ou três vezes na frente
dela para provoca-lo e depois avisei que estava saindo. Ao retornar, fui deixar
as compras na cozinha, quando percebi que o Tinho estava no banheiro, muito
curiosa que sou, subi até a janelinha do banheiro e fiquei no canto e pude ver
ele de costa que ele estava se masturbando, mas de onde eu estava só dava pra
ver seus movimentos, não sei por que, mas estava louca de tesão e com muita curiosidade
para ver seu pau, e para minha surpresa quando ele se virou de lado e pude ver
que o seu pau era bem maior e mais grosso que o do meu marido, outro detalhe, Tinho
se masturbava cheirando a minha calcinha que havia deixado após o banho. De repente
Tinho estava gozando e vi várias golfadas de porra saindo do seu pênis em cima
da minha calcinha.
Sabendo que o amigo do meu marido se
acabava na punheta cheirando minha calcinha, resolvi provocá-lo ainda mais. Estava
louca de vontade de sentir o Tinho me possuir, mas isso não passava de uma
fantasia, pois eu não tinha coragem de trair meu marido.
No dia seguinte, fomos pegando mais intimidade
e Tinho foi se soltando cada vez mais. Quando ia recolher minhas roupas para
lavar, percebi que não era só uma, mas três de minhas calcinhas estavam meladas
de porra no meio. Neste dia, armei uma cilada pra ele, então tirei o trinco da
porta do banheiro para que ele não pudesse fechar, e assim, quando ele entrou o
banheiro e começou o mesmo ritual do dia anterior, eu o peguei no flagra se
masturbando e cheirando uma das minhas calcinhas. Fingi estar indignada com
aquilo e disse aos gritos.
- O que é isso Tinho? - Imagine se seu o
meu marido descobrir o que você anda fazendo?
Deixei o coitado trêmulo, me pedindo desculpas
e com vergonha, pedindo pelo amor de Deus para que não contasse para o Tiago.
Acho que fui muito convincente na minha
encenação. Fui para o meu quarto lembrando a cara dele na hora do flagra. Deitei
na minha cama afastei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar pensando
na cena que tinha presenciado a pouco e gozei bem gostoso.
Não demorou muito e Tinho bateu na
porta pedindo pra conversar comigo.
- Como você acha que estou sentindo
vendo você se masturbar cheirando minhas calcinhas? Perguntei.
É sobre isto que quero falar com você!
Disse. - Me desculpe isto não vai mais acontecer, juro por Deus, não conte pro
Tiago, por favor.
Nesta hora percebi o quanto Tiago
estava preocupado, então resolvi amenizar a situação, mas mantendo ele em
minhas mãos. Então perguntei a ele:
- Não é melhor você transar com sua
namorada em vez de ficar se masturbando cheirando minhas calcinhas? Ele
concordou, disse que não tinha namorada e que não tinha muita sorte com as mulheres.
E cheirar calcinha sempre foi um dos seus fetiches.
- Você pensa em mim quando está se
masturbando? Perguntei. Ele respondeu que sim, e pediu novamente pelo amor de
Deus para não contar pro Tiago.
Para ganhar a confiança disse que não
ia contar para o meu marido, portanto, eu quero que você continue o que estava
fazendo quando entrei no banheiro aqui na minha frente. Assustado disse: -
Agora? - Na sua frente?
- Claro disse? Não precisa ter vergonha,
quero ver você punhetando na minha frente.
Continuei: - Vou te ajudar, mais você
não pode me tocar tá bom? Então, ele sentou na cama, e eu sentei-me de frente
pra ele com as minhas pernas aberta ficando totalmente exposta ao olhar dele. Seu
pau estava enorme dentro da bermuda, então pedi pra ele tirar pra fora e me
acompanhar numa masturbação. Então ele abaixou a bermuda liberando aquele
cacete de dar inveja a qualquer homem.
Tinho começou alisando seu pau,
enquanto eu gozava com meus dedos atolados na minha buceta ao mesmo tempo em
que via meu novo amante com o pau na mão se masturbando na minha frente, eu
também me masturbava na frente dele, até quando gozei, retirei minha calcinha
lentamente e enfiei parte dela na minha buceta toda molhada, quando umedeceu, a
tirei bem devagar e dei pra ele que agarrou como um desesperado esfregando no
nariz sentindo meu cheiro, e em poucos segundos, encheu minha calcinha com
muita porra.
Tinho mesmo tendo gozado continuava com
o pau duríssimo apontando pra mim e me pediu: - Me deixa por meu pau um
pouquinho na sua bucetinha? Eu respondi que não.
- Me deixa por na sua bundinha então? Mais
uma vez respondi que não.
Confesso que tive vontade de dar minha bucetinha
e bundinha pra ele, mas eu queria estar no controle. Tinho continuava alisando
seu pau com um olhar pidão na minha bucetinha, pois eu continuava sentada com
as pernas escancarada na sua frente. Então resolvi ceder um pouco já que tinha
chegado até ali. Peguei sua mão e guiei até meu grelinho e deixei ele massageá-lo,
e quando ele enfiou os dedos na minha bucetinha e começou a me foder com a mão,
não agüentei e tive outro orgasmo com meu amante gostoso.
Tinho retirou seus dedos da minha
buceta e levou a boca para sentir meu gosto, e perguntou:
- Rejane, posso chupar sua buceta? -
Deixa vai, por favor!
- Ta bom, então vem experimentar minha buceta
melada, vem! disse já empurrando sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Ele me chupava tão afoito que às vezes
pensava que ia me virar aos avessos. Enfiava a língua bem fundo na minha
bucetinha, e depois mordia carinhosamente meu grelinho, confesso que estava
orgulhosa, pois ele estava se mostrando um ótimo chupador de buceta. Eu segurava
sua cabeça e esfregava minha buceta na boca dele que me retribuía em forma de
prazer. De repente uma onda de calor começou a percorrer meu corpo como se
tivesse recebendo uma descarga elétrica então comecei a gritar. Pedindo para
não parar:
- Não para Tinho! Eu vou gozar! Aiiiiii
que delícia. Uuuiiiiiii!!!!!
Eu puxava cada vez mais pressionando sua
cabeça contra minha buceta e meu corpo não parava de tremer lambuzando toda sua
boca com meu líquido do melhor orgasmo que tive até o momento na boca de um
homem.
Deslizei-me minhas mãos até sua
bermuda, ainda estava todo molhado de pau extremamente duro. Peguei aquele pau
todo melado e levei a boca sugando tudo. Brincava com minha língua, depois
engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia
novamente ora brincando com seus testículos depois voltava pra cabeça
novamente. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, Tinho por instinto
forçou a entrada do seu pau ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, que
quase me engasguei, então com uma mão segurei seu cacete enquanto chupava só a
parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a língua até seu saco
e chupava levemente. Colocava seus grãos na minha boca brincava um pouco e
depois voltava chupando até chegar à cabeça e engolir novamente. Quando
novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhetá-lo, ele não aguentou e inundou
minha boca de porra sem antes me avisar.
Pensei em reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto. Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Pensei em reclamar por não ter me avisado e fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto. Olhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra.
Abri a boca para mostrar a quantidade
de porra que estava nela e engoli. Limpei com a mão um filete de porra que
escorria pelo meu rosto, e depois sem ele esperar apliquei um beijo na sua boca,
fando ele sentir o gosto de sua própria porra.
A partir desse dia, Tinho passou a nos
visitar com mais frequência e hoje ele é o amante que eu sempre desejei ter. Ele
foi o único que já comeu meu cuzinho, nem o meu marido teve esse privilégio.
Sempre que Tiago está de serviço na
policia militar, eu me encontrava com Tinho. No começo nos encontrávamos em
motéis, mas com o tempo, passamos a nos encontrar em casa e no apartamento dele
também.
Minha esposa preparou uma grata surpresa
Sempre quando estava
transando com a minha esposa Claudia, eu confessava o meu desejo que transar
com duas mulheres. No principio Claudia não aceitava a idéia, porque achava que
eu não gostava mais dela e por isso queria sair com outras, mas de tanto
explicar, ela entendeu minha vontade que passava apenas de uma fantasia.
Estamos
casados a mais de 10 anos e mesmo com as dificuldades de um casamento, nos
entendemos muito bem e temos nossas conversas bem abertas, onde expomos nossos
pensamentos e vontades. Apesar de Claudia algumas vezes expressar que não tem
atração por mulher, as vezes em nossas transas eu fantasiava esse meu desejo e
tanto eu como ela gozávamos muito. Eu a entendia suas razões e respeitava seus
pensamentos, mas que não poderia deixar de conversar sobre o assunto e que tudo
se resolve através de uma boa conversa e
liberdade, sem esconder nada de ninguém.
Não faz muito
tempo, minha esposa fez uma festa surpresa no meu aniversário convidando alguns
amigos e amigas da gente. Ela também convidou uma colega sua de trabalho, onde comentavam
que ela gostava tanto de homo como de mulher. A Claudia era sua amiga e até
percebia que poderia ser verdade, pois apesar de ser muito bonita, mas nunca tinha
vista nada de diferente com a amiga, exceto um dia que a minha esposa havia
confidenciado, que esta amiga de nome Sandra, havia feito uns elogios a ela,
mas que ficou nisso mesmo.
Pois bem, a Claudia
e a Sandra foram o destaque da festa eles beberam todas, a minha mulher mais
fraca não agüentou e logo ela já estava sorrindo de tudo e de todos. Então
percebi que Sandra ainda estava sóbria, e resolvi dar um toque em minha mulher,
dizendo que ela desse um pouco mais de atenção à amiga, e no ato de brincadeira
disse para Claudia, quem sabe a Sandra não gostasse e voltasse a ter mais
intimidades com ela. Minha mulher me surpreendeu dizendo que pensaria no meu
caso. Fiquei muito animado com a resposta.
Outro dia,
Claudia chegou em casa do trabalho e me disse que tinha recebido outra cantada da
Sandra e que a amiga estava tentando ficar mais íntima dela e uma vez chegou a
fazer alguns elogios, quando iam juntas no banheiro do trabalho.
Enfim, minha
esposa acabou se abrindo com a Sandra, dizendo tudo a nosso respeito e
confessou a ela meu desejo e que eu sentia muito tesão por ela. Segundo minha
mulher, a Sandra falou perceber as minhas intenções.
Sem que eu
soubesse de nada, porque minha adorada esposa me preparava uma surpresa. Nesse
dia notei que Claudia estava vestida de forma bem sensual, com uma saia meia
curta e nova, mas nem tinha me tocado, até que tocou a campainha. Minha mulher
foi atender e eu só a ouvi dizer: seja bem vinda Sandra. Fiquei surpreso e quando
a vi, Sandra estava lindíssima, usando um vestido estampado e de sandália.
A surpresa foi
tanta, que eu nem sabia o que fazer. Logo em seguida minha mulher chegou no meu
ouvido e disse baixinho: é hoje, se prepare, que você hoje vai ter duas mulheres
do jeito que você sempre desejou.
Minha esposa
havia preparado um prato diferente para comer e também um vinho especial.
Durante a janta, eu sentia no ar, um clima diferente entre elas, isso me
deixava até excitado.
Passados mais
de 1 hora, minha mulher me pediu para buscar no carro que estava na garagem,
uma compra que ela havia esquecido. Como moramos em prédio alto, demorei uns 10
minutos para voltar e assim que entrei em casa, as duas estavam no banheiro
conversando. Cheguei a ouvir barulho de chuveiro, mas mesmo assim continuei na
sala. Haviam se passado uns 5 minutos, quando a Claudia me chamou até nosso
quarto. Tive a maior surpresa da minha vida. As duas estavam nuas deitadas em
nossa cama.
Minha esposa
estava meia tímida, e logo a Sandra começou a passar sua mão pelo corpo dela e
foi se aproximando, até que a Sandra deu um beijo na minha mulher, que meio tensa
e sem jeito retribuiu o beijo. Sandra sabia que minha mulher não sentia atração
pelo mesmo sexo e acabou contornando a situação. Sandra foi percorrendo o corpo
de Claudia, fazendo carícias, até chegar nos seios de minha mulher. Eu sentado
vendo aquilo e já muito excitado, e com o pau na mão já pelado e batendo uma
punheta.
Minha esposa
estava deitada de olhos fechados, só sentindo as carícias da amiga e sendo
tocada por ela. Aos poucos a Sandra foi descendo até chegar na bucetinha de
Claudia. Quando a Sandra começou a chupa-la, minha mulher soltou um suspiro e
escancarou as pernas, deixando bem abertas. Sandra se deitou na cama e ficou
com a cabeça e boca entre as pernas da minha esposa e iniciou as lambidas e
chupadas na bucetinha da minha mulher. Mesmo com a timidez, dava pra perceber
que a Dani estava gostando de ser chupada por uma mulher.
Eu estava
vendo tudo e muito excitado. Resolvi levantar e ir até minha esposa e ofereci
meu cacete para ela chupar, que de imediato ela abocanhou e chupou com gosto.
Neste meio
tempo, a Sandra ficou de 4 e foi dar um beijo na boca da Claudia. Minha mulher
pode sentir na boca da amiga o gosto de sua própria buceta. Que logo depois a
Sandra voltou a chupar a buceta, na mesma posição ficando de 4. Resolvi
aproveitar a posição da amiga e fui atrás dela. Não resisti ao ver aquela bunda
maravilhosa e a sua bucetinha toda depilada e exposta, e cai de boca nela,
fazendo com que Sandra soltasse também gemidos de prazer. Fiquei alguns minutos
chupando Sandra com lambidas na bunda percorrendo seu cuzinho até chegar na sua
buceta, até que resolvi meter meu cacete nela.
Me posicionei por
atrás dela e enfiei num golpe só, fazendo Sandra gemer mais alto. Ela com
certeza não era acostumada a levar cacete e sentiu a entrada do meu pau. Sua
vagina era apertada e muito gostosa.
Enquanto eu
metia naquela bucetinha lisa por trás, ela chupava a buceta de minha mulher,
que gemia sem parar. Acelerei as metidas na buceta da Sandra, e sem aguentar
por muito tempo acabei gozando dentro da bucetinha de Sandra.
Nesse momento,
sugeri a Sandra que mudasse de posição para oferecer a buceta gozada para minha
esposa, já que ela gosta de engolir meu gozo. Então Sandra foi subindo com as
pernas abertas entre o corpo de Claudia e chegou bem perto do seu rosto
deixando bem pertinho da boca da minha esposa. Aproveitei que minha esposa esta
de pernas abertas e comecei eu a chupar sua buceta. Claudia com tanto tesão e
vendo a buceta da amiga toda melada com minha porra, não perdeu tempo e caiu de
boca e começou a chupar com todo gosto a bucetinha gozada da amiga. Quando eu
vi ela se fartando de buceta e porra ao mesmo tempo fiquei louco, e aí cravei
meu pau na buceta de minha mulher que por sus vez chupava Sandra.
Pedi que
mudassem de posição, onde a Sandra se deitou e minha esposa ficou de 4 com a
bunda levantada. Me atraquei atrás dela e comecei a penetra-la mais uma vez.
Como a excitação de minha mulher já estava a mil, sem perder tempo ela voltou a
chupar a buceta da amiga até que a amigo anunciou que ia gozar fazendo isso na
boca de minha mulher. Acelerei as metidas em minha esposa até gozar mais uma
vez. Como minha mulher ainda não tinha gozado, assim que eu tirei meu pau da
buceta dela, ela partiu para cima de Sandra e sentou na cara dela e começou a
esfregar sua buceta na cara de Sandra. Em questão de segundos estava vendo
minha mulher gozando como nunca havia gozado antes. Foi maravilhoso.
Passado este
momento de puro prazer, nos recompomos e ficamos deitados na cama, onde ficamos
trocando carinhos e afagos.
E-mail: nossalibido@gmail.com
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Não resisti a mulher do meu amigo
Eu
tinha terminado meu namoro já havia um quatro meses que estava sozinho, e vez
ou outra, nos fins de semana, sempre estávamos juntos em algum barzinho na Orla
de Atalaia, na cidade de Aracaju. Numa dessas noites de bebedeiras começamos a
conversar sobre experiências sexuais, a falar de experiências que já havíamos
passado e as que ainda não tínhamos realizados, algumas fantasias, e por ai
vai.
Mesmo
discreto, Renata, a esposa do meu amigo Silvio, já havia percebido os meus
olhares para o decote do seu vestido. Ela sempre demonstrou ser tímida, e no
nosso bate papo ela ouvia mais do que falava, demonstrava ser uma mulher muito
fina e recatada. Quando ainda a conversa fluía sobre sexo, fidelidade e
traição, eu comentei com eles que já tinha transado com a namorada do meu
primo, e que depois ele ficou sabendo mais como era muito apaixonado por sua namorada
acabou perdoando a traição.
Neste
momento, Renata deu um sorriso sacana, pois percebeu qual era a minha intenção.
Silvio já estava completamente bêbado, havia bebido além da conta, já trocava
as palavras. Sugeri então que fossemos embora, Quando cheguei na casa do casal,
Silvio precisou ser carregado para dentro da casa, pois não conseguia andar
direito. Fui direto para o quarto e coloquei na cama com ele resmungando
palavras desconexas.
Renata
agradeceu ligou a TV e ofereceu um café que de imediato aceitei. Enquanto
tomava café e assistia o filme em silêncio tanto eu como ela, foi quando
comecei a passar a mão em sua perna, na primeira vez ela pediu que eu parasse,
dizendo que a respeitasse e nunca o tinha traído, não liguei muito para o que
ela falou e continuei insistindo, falando que sentia o maior tesão por ela,
mesmo assim, ela disse que eu estava misturando as coisas, pois éramos somente
amigos. Percebia que ela estava querendo, mas estava com medo do marido
acordar.
Parei
por alguns instantes, fui até o banheiro, mas antes passei pelo quarto para
verificar a situação do Silvio, ele estava completamente apagado, então tirei
minha roupa e voltei para sala pelado de pau. De imediato ela tomou um susto,
ela disse que não faria isso, eu já não estava nem ligando para o que ela dizia
parti para o ataque, e agarrei Renata nos meus braços, comecei a acariciar sua
xana, ela reclamou novamente, puxei a mão dela para pegar no meu pau que nessa
hora já estava duro de tanto tesão. Comecei então a tirar seu vestido deixando
apenas de calcinha quando vejo aqueles peitinhos duros e deliciosos cai de boca
em cima e mamei feito uma criancinha, já estávamos deitados no sofá e ela já
tomada pelo tesão não resistiu, pegou meu pau começou a fazer chupar e dizia: - eu não quero
trair meu marido... ao mesmo tempo lambia a glande para depois engolir meu caralho até a garganta. Nunca
imaginei que ela fizesse uma chupeta tão gostosa como aquela, tirei então a sua
calcinha já toda molhada e fizemos um delicioso 69, sua bucetinha estava
deliciosa. Ela continuava a dizer que não podia fazer isso, que era loucura, mas não parava de esfregar sua bucetinha na minha boca, quando, naquela posição senti o primeiro gozo da safada, que chegava a estremer
as pernas, então a peguei e coloquei de quatro para meter na sua buceta, foi
quando ela disse para ir devagar pois achou meu pau um pouco grosso, antes dela terminar de pedir o meu pau já estava todo dentro, ela gemia
mas ao mesmo tempo tinha medo do marido ouvir seus gemidos e acordar, acelerei ainda mais as estocadas e enquanto mais força eu metia
naquela buceta e chamava ela de puta, safada, ela pedia mais e mais dizendo que
adorava ser chamada de puta, neste momento disse que ia gozar quando ela tirou rapidamente
meu pau da sua buceta e veio por baixo receber toda minha porra no seu rosto. Depois disso, relaxamos e tomamos um banho
juntos. Até hoje sou amante de Renata e tenho o Silvio como um de meus melhores
amigos, e ele nunca desconfiou de nada.
E-mail: nossalibido@gmail.com
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A batida me que rendeu uma foda
Foi numa quinta-feira, 17h20min, trânsito tumultuado em razão da volta as aulas, paro em um cruzamento e sou abalroado na lateral direita do meu carro. Antes mesmo de descer pra ver o tamanho do estrago escuto o esbravejo de uma mulher vindo em minha direção. Descontrolada ela dizia toda sorte de palavras ofensivas, dizendo ser eu o responsável pelo acontecido, e que somado ao barulho do trânsito e o aglomerar das pessoas, me deixou zonzo.
Sai do carro e fui ver o que tinha acontecido enquanto a mulher continuava a falar. Visto o estrago, voltei a atenção para a mulher que estava ao meu lado falando sem parar. Por impulso segurei em seus braços, e com certa força a girei colocando-a com as costas em seu carro e gritei um cala a boca bem perto do seu rosto. Gritei mesmo com vontade enquanto a apertava de encontro ao carro. Ela assustada deu um tapa que pegou em meu ombro, e que por reflexo levou outro, fazendo sua cabeça balançar e soltar o prendedor do cabelo, que solto e despenteado, caiu sobre seus ombros. Foi ai que eu prestei atenção na situação: eu estava praticamente no meio de suas pernas, tinha dado uma senhora de uma bolacha em seu rosto, que já começava a ruborizar as marcas dos meus dedos, ela com o rosto abaixado, com a respiração ofegante e com o carro batido.
Quando senti o cheiro delicioso do perfume que ela usava foi que eu realmente olhei para a mulher que ali estava. Soltei então uma das mãos e retirei a prendedor de cabelo que estava pendurado, acertei o cabelo dela e com a outra mão levantei seu rosto segurando em seu queixo. Seus olhos já mareados pelo choro do susto que levou, realçavam ainda mais a ?belíssima? mulher que ela era. Com uma voz firme disse:
- Situação nenhuma, por pior que possa parecer, merece que uma mulher tão bela quanto você abaixe a cabeça. Tenha calma que nós vamos resolver isso da melhor forma possível.
Soltei seu rosto e me afastei. Pensando na situação, imaginei ai o motivo do descontrole dela ao bater em um esportivo italiano, por trás. A aglomeração já se fazia grande ao redor do acidente, apesar do pouco estrago. Novamente me dirigi a ela dizendo que meu carro tinha seguro e perguntei a ela se o dela tinha:
- Sim, mas nem se eu vender o meu carro vai cobrir o seu concerto, e o meu marido vai me esfolar viva. Admitindo a barbeiragem, voltou a abaixar o rosto.
- Não faça isso de novo.
- O que? Perguntou ela.
- Abaixar a cabeça.
Soltei seu rosto e me afastei. Pensando na situação, imaginei ai o motivo do descontrole dela ao bater em um esportivo italiano, por trás. A aglomeração já se fazia grande ao redor do acidente, apesar do pouco estrago. Novamente me dirigi a ela dizendo que meu carro tinha seguro e perguntei a ela se o dela tinha:
- Sim, mas nem se eu vender o meu carro vai cobrir o seu concerto, e o meu marido vai me esfolar viva. Admitindo a barbeiragem, voltou a abaixar o rosto.
- Não faça isso de novo.
- O que? Perguntou ela.
- Abaixar a cabeça.
Ela olhando pra mim puxou um lado da boca no que pareceu um sorriso concordando com a minha afirmação. Pedi que as pessoas deixassem o local e chamei a minha corretora de seguros, a dela e a polícia para registrar a ocorrência. Já passava das 7 horas quando o guincho levou o carro dela, cujo pára-choque prendeu a roda. Foi ai que ela se lembrou que estava indo buscar o filho em uma escola ali próximo, voltando a ficar apreensiva. Sugeri então levá-la, e que o filho dela iria gostar de andar no meu carro, o que diminuiria a raiva dele em ficar esperando mais de duas horas pela mãe.
Chegando na escola, ela desceu e foi buscar o filho, que ao vê-la já foi logo reclamando de fome e da demora. Ao se aproximar do carro o garoto não deixou de notá-lo. Quando entrou eu o cumprimentei, perguntei se ele tinha gostado do carro e sugeri compensá-lo pelo atraso com um Mcdonald´s, prontamente aceito por ele. No colo da mãe, pouco comeu o sanduíche, pois perguntou tudo sobre o carro até chegarmos ao prédio onde moravam. A carona oferecida tinha por mim dois propósitos: primeiro saber onde ela morava para saber se não teria problemas com a batida, e segundo porque ela era realmente linda (e põe linda nisso), cheirosa e falava um português maravilhoso quando estava em estado normal. Ao chegarmos ao edifício, ela subiu com o filho e eu fiquei esperando que ela voltasse com o marido para os acertos. Uns 10 minutos se passaram e volta ela com o marido com uma cara... e discutindo com ela. Ele não teve o menor respeito com ela na minha frente. Tratamos rapidamente sobre o ocorrido, eu deixei com ele o meu cartão e fui saindo. Mas não sem antes gravar a figura de uma mulher vestindo roupa de ginástica que revelava uma verdadeira máquina, como é gostosa aquela danada. Dizendo-se atrasada para a academia ela retirou o cartão da mão do marido e desceu pra garagem onde iria pegar o outro carro.
Lá pelas 9h30min toca o meu telefone, era ela, dizendo ainda estar na academia fazendo esteira e pensando em como se desculpar. Eu disse que ela não tinha do que se desculpar, mas ela insistiu que tinha. Ai eu disse que se ela me pagasse um açaí estaria desculpada, ela topou na hora. Marquei de passar na academia para que ela me acompanhasse, disse a minha esposa que iria encontrar o marido dela e sai. Chegando ma academia ela já me esperava na porta segurando uma toalhinha e uma garrafinha de isotônico. Aproximei cumprimentando-a com três beijos no rosto ruborizado, quente e um pouco suado pelos exercícios.
- Vamos, disse querendo logo tirá-la de lá.
- Vamos, disse ela segurando a toalha e o isotônico em uma das mãos e segurando uma de minhas mãos disse enquanto andávamos:
- Olha, eu queria que você não ficasse com uma impressão errada de mim, eu fiquei muito nervosa naquela hora.
- Não se incomode com isso, não vale a pena, além do mais estou aqui para comer um açaí e selar essa historia não é?
- Sim, isso é. Mas eu não sei como vamos poder pagar o seu carro!
Enquanto andávamos em direção aos carros a conversa foi ficando mais solta, e eu não deixei de comentar sobre a grosseria do marido com ela na minha frente. Nessa hora ela se soltou, disse que ele era um cara grosso mesmo, que seguidamente a tratava mal em frente a estranhos ou mesmo amigos... e foi soltando o verbo sobre o maridão, até que já chegando perto do carro dela ela disse que ele também a vinha tratando muito mal dela na cama, satisfazendo as necessidades somente dele e constantemente a deixando na mão em relação a orgasmo. Notei é claro que ela estava ?p? da vida com o marido. A academia fica em frente a uma clínica psiquiátrica, em uma rua erma naquele horário, e com muitas árvores, deixando bem escura a rua apesar de ter um bom movimento de veículos passando.
- Vamos, disse querendo logo tirá-la de lá.
- Vamos, disse ela segurando a toalha e o isotônico em uma das mãos e segurando uma de minhas mãos disse enquanto andávamos:
- Olha, eu queria que você não ficasse com uma impressão errada de mim, eu fiquei muito nervosa naquela hora.
- Não se incomode com isso, não vale a pena, além do mais estou aqui para comer um açaí e selar essa historia não é?
- Sim, isso é. Mas eu não sei como vamos poder pagar o seu carro!
Enquanto andávamos em direção aos carros a conversa foi ficando mais solta, e eu não deixei de comentar sobre a grosseria do marido com ela na minha frente. Nessa hora ela se soltou, disse que ele era um cara grosso mesmo, que seguidamente a tratava mal em frente a estranhos ou mesmo amigos... e foi soltando o verbo sobre o maridão, até que já chegando perto do carro dela ela disse que ele também a vinha tratando muito mal dela na cama, satisfazendo as necessidades somente dele e constantemente a deixando na mão em relação a orgasmo. Notei é claro que ela estava ?p? da vida com o marido. A academia fica em frente a uma clínica psiquiátrica, em uma rua erma naquele horário, e com muitas árvores, deixando bem escura a rua apesar de ter um bom movimento de veículos passando.
Quando ela estava falando que o marido só andava pensando nele eu a segurei pelo braço, a virei para mim, empurrei um pouco para trás encostando suas costas em uma Meriva ali parada e dei-lhe uma senhora de uma chupada nos lábios e depois um longo beijo. Apesar de assustada com a ousadia, ela correspondeu inteiramente ao beijo, passando a língua por toda a minha boca e sugando a minha língua como uma criança. Aproveitei para colar meu corpo ao dela, que estava quente e trêmulo. Meu pau já estava duro e eu esfregava a minha coxa contra o testa de sua bucetinha. Ela começou a suspirar e disse:
- Que loucura...
Eu nem falei nada, continuei o amasso e forcei meu peito contra os seios dela abraçando-a com bastante vontade. Nas poucas vezes que soltávamos a língua um do outro ela dizia:
- Ai meu deus o que é isso que eu estou fazendo... e voltava a me beijar.
Nossas mãos começaram instintivamente a percorrer o corpo um do outro até que ela passando a mão por cima da minha calça apertou o meu pau já duro como uma pedra. Nessa hora ela disse admirada:
- Nossa!!
- É todo seu... disse sem desgrudar os lábios dos dela.
- No estado que eu estou não dá nem para esperar chegar a algum lugar.
Eu nem falei nada, continuei o amasso e forcei meu peito contra os seios dela abraçando-a com bastante vontade. Nas poucas vezes que soltávamos a língua um do outro ela dizia:
- Ai meu deus o que é isso que eu estou fazendo... e voltava a me beijar.
Nossas mãos começaram instintivamente a percorrer o corpo um do outro até que ela passando a mão por cima da minha calça apertou o meu pau já duro como uma pedra. Nessa hora ela disse admirada:
- Nossa!!
- É todo seu... disse sem desgrudar os lábios dos dela.
- No estado que eu estou não dá nem para esperar chegar a algum lugar.
Não tive dúvidas, virando-a de costas, abaixei a calça de malha e vi que ela estava sem calcinha, e usava um colan que abotoava bem na buceta. Ai ficou fácil, soltei as duas presilhas e senti que ela estava inundada de tesão que escorreu pelas pernas dela. Apoiada com as mãos no carro, ficou na ponta dos pés e empinou a bunda para trás enquanto eu colocava o pinto pra fora. olhá-la naquela posição, a minha mercê, esperando que eu enfiasse o pau na sua buceta foi uma das visões mais espetaculares da minha vida. Segurei suas ancas com uma das mãos e com a outra direcionei o pau pra entrada da sua xana. Ela sentindo o toque do meu pau empinou um pouco mais a bunda e forçou-a de encontro ao meu pau, que deslizou buceta a dentro. Que calor eu senti, e apesar de bem lubrificada meu pau estava bem agasalhado, eu podia sentir as paredes da buceta envolvendo todo o meu pau, que a essa hora já chegava ao fundo de sua entrada. Encostei o púbis em sua bunda e comecei um leve movimento de vai e vem pra acomodar o cassete.
- Aíiiiiii que Delícia, mete tudo vai... disse ela baixinho e com os dentes serrados.
Eu sou bem mandado e obedeci. Com uma das mãos segurei seu ombro e a outra abracei sal virilha puxando-a de encontro ao meu pau para guiar os movimentos e mandei ver bombando sem dó naquela buceta suculenta. A medida que eu fui bombando ela começou a gemer alto, me obrigando a tirar a mão do ombro e colocar em sua boca, que mesmo tampada ainda soltava murmúrios. Eu metendo sem dó vi aquela potranca cheirosa se contorcer e bambear as pernas, explodindo em um gozo descontrolado. Como eu ainda não tinha ido e ela estava com as pernas bambas, tive que soltar a mão da boca para segura-la pelo quadril enquanto bambava naquela buceta até gozar. Apesar da penumbra, os pelinhos que cobriam suas nádegas eram pequenos e douradinhos, ornamentando uma nádega lizinha. Olhando para aquele traseiro não demorei a gozar tanta porra que escorreu pelas pernas dela e pelo meu saco. Nessa hora ela colocou a mão na buceta segurando a porra lá dentro enquanto eu tirava o pau.
- Quero guardar essa porra ai dentro para levar para o meu marido. Vou dar pra ele hoje com a sua porra ai dentro, quero ver se ele nota que eu fui de um macho gostoso hoje pela primeira vez fora do meu casamento. Disse ela abotoando o colán e levantando a malha.
Com a mão toda melada ela me deu um beijo, colocou os dedos na boca e lambeu a porra e complementou:
- Delícia... amanhã eu te ligo para você terminar o que começou hoje, porque eu estou parecendo estar com febre de tanta vontade de sentir esse seu pau na minha buceta e o meu cúzinho.
- Aíiiiiii que Delícia, mete tudo vai... disse ela baixinho e com os dentes serrados.
Eu sou bem mandado e obedeci. Com uma das mãos segurei seu ombro e a outra abracei sal virilha puxando-a de encontro ao meu pau para guiar os movimentos e mandei ver bombando sem dó naquela buceta suculenta. A medida que eu fui bombando ela começou a gemer alto, me obrigando a tirar a mão do ombro e colocar em sua boca, que mesmo tampada ainda soltava murmúrios. Eu metendo sem dó vi aquela potranca cheirosa se contorcer e bambear as pernas, explodindo em um gozo descontrolado. Como eu ainda não tinha ido e ela estava com as pernas bambas, tive que soltar a mão da boca para segura-la pelo quadril enquanto bambava naquela buceta até gozar. Apesar da penumbra, os pelinhos que cobriam suas nádegas eram pequenos e douradinhos, ornamentando uma nádega lizinha. Olhando para aquele traseiro não demorei a gozar tanta porra que escorreu pelas pernas dela e pelo meu saco. Nessa hora ela colocou a mão na buceta segurando a porra lá dentro enquanto eu tirava o pau.
- Quero guardar essa porra ai dentro para levar para o meu marido. Vou dar pra ele hoje com a sua porra ai dentro, quero ver se ele nota que eu fui de um macho gostoso hoje pela primeira vez fora do meu casamento. Disse ela abotoando o colán e levantando a malha.
Com a mão toda melada ela me deu um beijo, colocou os dedos na boca e lambeu a porra e complementou:
- Delícia... amanhã eu te ligo para você terminar o que começou hoje, porque eu estou parecendo estar com febre de tanta vontade de sentir esse seu pau na minha buceta e o meu cúzinho.
Passou dois dedos na minha boca, mandou um beijo e virou-se em direção ao seu carro. Nesse exato momento vimos que a poucos metros dali estava sentado em um banquinho o vigia dos carros da academia, um senhor aposentado que estava com o pau pra fora e caladinho vendo toda a nossa foda. Ela me olhou assustada.
- Tudo bem, pode ir tranqüila que eu resolvo isso. Disse a ela.
Ela passou pelo senhor que continuou com o pau pra fora e ainda se masturbando. Esperei ele terminar a punheta e perguntei se ele tinha visto alguma coisa?
- Nadinha não senhor.
Dei a ele uma ótima gorjeta por vigiar os carros e fui embora. Logo de manhã ela me ligou contando que o marido reclamou do ensopado da buceta mas meteu, gozou e virou de lado pra dormir, e que por incrível que parecesse ela estava com mais tesão e vontade ainda maior de chifrá-lo novamente. Passamos a manhã juntos num motel, onde ela me pediu que não cobrasse a batida, pois eles não tinham como pagar em dinheiro, mas que ela poderia me compensar em sexo.
- Tudo bem, pode ir tranqüila que eu resolvo isso. Disse a ela.
Ela passou pelo senhor que continuou com o pau pra fora e ainda se masturbando. Esperei ele terminar a punheta e perguntei se ele tinha visto alguma coisa?
- Nadinha não senhor.
Dei a ele uma ótima gorjeta por vigiar os carros e fui embora. Logo de manhã ela me ligou contando que o marido reclamou do ensopado da buceta mas meteu, gozou e virou de lado pra dormir, e que por incrível que parecesse ela estava com mais tesão e vontade ainda maior de chifrá-lo novamente. Passamos a manhã juntos num motel, onde ela me pediu que não cobrasse a batida, pois eles não tinham como pagar em dinheiro, mas que ela poderia me compensar em sexo.
E-mail: nossalibido@gmail.com
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Sofia dava aula particular de reforço para meu filho de 5 anos para melhorar o
rendimento dele na escola. Como eu e minha esposa trabalhamos diariamente, nós não
tínhamos muito tempo para acompanhar nosso filho no seu aprendizado, isso
ocorria somente nos fins de semana. Tudo começou quando entrei de férias, e a tal professora foi
lá em casa pra fazer a aula de reforço com meu filho.
Percebi que Sofia ficava um pouco inquieta com minha presença em casa que na maioria das vezes eu usava apenas de short e ficava sem camisa. Vez ou outra ela me observava, mas sempre de forma discreta, pois sou um cara de bom físico, e também não dava para deixar de notar seu vestido curto como sempre vinha e o decote que quase mostrava seus lindos seios por completo.
Trocávamos olhares toda hora, ela estava na copa e eu na sala onde dava para observa-la passando as atividades escolares com meu filho, foi quando ela começou o joguinho de sedução e nesse momento ela abriu um pouco as pernas para deixar a mostra um e enquanto ele fazia o dever que ela tinha passado pra ele a gata veio até onde eu estava e sentou no braço do sofá e me perguntou se eu sua linda bucetinha coberta por uma pequena calcinha branca.
Nesse momento já de pau duro de tanto olhar para sua calcinha fui até a sua direção e ela pode perceber o volume do short, e sentei ao seu lado e ofereci ajuda, com um olhar sensual que poderia ajudar sim , mas não naquela hora, então na mesma hora eu coloquei minha mão sobre sua cocha esquerda e alisando ela eu falei estaria a disposição quando precisasse, ela me olhou mais uma vez e deu um sorriso muito safado, foi quando não resisti e avancei com minha mão por baixo do seu vestido até chegar na sua bucetinha por cima da calcinha, ela olhou pra mim com os olhos de quem iria gozar e percebi que meu filho estava concentrado no seu dever e se ela deitasse no sofá ele não iria ver, então puxei ela para o sofá e a safada caiu me olhando como quem quisesse um beijo eu a beijei e meti o dedo na sua bucetinha que estava toda lisinha, ela suspirava e parecia estar preocupada com meu filho, então levantei ela e combinei que eu iria subir para o quarto e ela deveria pedir pra ele fazer mais alguns deveres e enquanto isso ela iria no banheiro que fica lá em cima, assim ele não iria desconfiar de nada, afinal ele estava com sono e talvez dormisse ali mesmo.
Em poucos minutos ela já estava entrando no quarto e trancando a porta, quando ela se virou eu já estava pelado com o pau duro, ela mordeu os lábios e veio feito uma gata no cio engatinhando pela cama até meu mastro que apontava para o teto, ela veio beijando do meu joelho até chegar no meu tarugo, quando ela alcançou o meu pau a danada abocanhou quase todo, fiquei louco com aquela boca macia me chupando, ela parecia faminta por pica, pude sentir sua garganta comprimir minha glande, ela chupava muito mais que minha esposa, depois de algum tempo mamando ela tirou seu vestido e deitou com as pernas abertas e disse vem chupar minha xaninha, eu cai de boca naquela linda bucetinha lisinha que parecia que tinha sido depilada naquele dia, chupei fazendo ela se revirar de tesão, depois de muitas chupadas foi a vez de eu atochar a vara dentro dela com vontade, coloquei ela na posição de frango assado e coloquei a ferramenta lentamente e todinha dentro dela, que chegava a revirar os olhos, logo em seguida comecei um vai e vem cada vez mais rápido, em instantes veio o primeiro orgasmo, beijei sua boca pra ela não chamar a atenção do meu filho e meti cada vez com mais força parecia que ela não iria parar de gozar nunca, percebi que ela estava meio sem forças ai coloquei ela de ladinho e continuei a meter com força, e o tempo todo ela gemia, e pedia mais caceta dentro dela, e isso me empolgava ainda mais o que resultava em metidas muito fortes, em seguida veio a vontade de comer ela de 4 mas parecia que ela não teria força pra ficar de 4, ai eu peguei os dois travesseiros que estava ali e coloquei embaixo da barriga dela ai fiquei com uma vista maravilhosa, pois eu tinha ali a bundinha dela todinha pra mim, ai dei muitos beijinhos naquela bunda maravilhosa e quando passei minha língua no seu cuzinho eu ficou toda arrepiada. Percebendo que ela estava próxima a gozar novamente, coloquei o meu pau de volta na sua buceta e comecei a bombar com muita força, ela gemia e pedia mais e mais, dizia que estava sendo estuprada e estava adorando, ela já estava gozando quando nesse momento tirei meu pau de dentro e comecei a gozar também despejando muita porra a nas costas dela.
Depois disso, nos beijamos e fomos tomar banho. Quando chegamos na cozinha meu filho estava dormindo sobre o caderno e depois desse dia eu passei a comer ela todos os dias, metia na cozinha, no banheiro, na sala e em vários lugares da casa. Depois das minhas férias ela me apresentou para uma amiga dela que eu comi muito mas ficara para a próxima vez que eu contar outro conto.
E-mail: nossalibido@gmail.com
Percebi que Sofia ficava um pouco inquieta com minha presença em casa que na maioria das vezes eu usava apenas de short e ficava sem camisa. Vez ou outra ela me observava, mas sempre de forma discreta, pois sou um cara de bom físico, e também não dava para deixar de notar seu vestido curto como sempre vinha e o decote que quase mostrava seus lindos seios por completo.
Trocávamos olhares toda hora, ela estava na copa e eu na sala onde dava para observa-la passando as atividades escolares com meu filho, foi quando ela começou o joguinho de sedução e nesse momento ela abriu um pouco as pernas para deixar a mostra um e enquanto ele fazia o dever que ela tinha passado pra ele a gata veio até onde eu estava e sentou no braço do sofá e me perguntou se eu sua linda bucetinha coberta por uma pequena calcinha branca.
Nesse momento já de pau duro de tanto olhar para sua calcinha fui até a sua direção e ela pode perceber o volume do short, e sentei ao seu lado e ofereci ajuda, com um olhar sensual que poderia ajudar sim , mas não naquela hora, então na mesma hora eu coloquei minha mão sobre sua cocha esquerda e alisando ela eu falei estaria a disposição quando precisasse, ela me olhou mais uma vez e deu um sorriso muito safado, foi quando não resisti e avancei com minha mão por baixo do seu vestido até chegar na sua bucetinha por cima da calcinha, ela olhou pra mim com os olhos de quem iria gozar e percebi que meu filho estava concentrado no seu dever e se ela deitasse no sofá ele não iria ver, então puxei ela para o sofá e a safada caiu me olhando como quem quisesse um beijo eu a beijei e meti o dedo na sua bucetinha que estava toda lisinha, ela suspirava e parecia estar preocupada com meu filho, então levantei ela e combinei que eu iria subir para o quarto e ela deveria pedir pra ele fazer mais alguns deveres e enquanto isso ela iria no banheiro que fica lá em cima, assim ele não iria desconfiar de nada, afinal ele estava com sono e talvez dormisse ali mesmo.
Em poucos minutos ela já estava entrando no quarto e trancando a porta, quando ela se virou eu já estava pelado com o pau duro, ela mordeu os lábios e veio feito uma gata no cio engatinhando pela cama até meu mastro que apontava para o teto, ela veio beijando do meu joelho até chegar no meu tarugo, quando ela alcançou o meu pau a danada abocanhou quase todo, fiquei louco com aquela boca macia me chupando, ela parecia faminta por pica, pude sentir sua garganta comprimir minha glande, ela chupava muito mais que minha esposa, depois de algum tempo mamando ela tirou seu vestido e deitou com as pernas abertas e disse vem chupar minha xaninha, eu cai de boca naquela linda bucetinha lisinha que parecia que tinha sido depilada naquele dia, chupei fazendo ela se revirar de tesão, depois de muitas chupadas foi a vez de eu atochar a vara dentro dela com vontade, coloquei ela na posição de frango assado e coloquei a ferramenta lentamente e todinha dentro dela, que chegava a revirar os olhos, logo em seguida comecei um vai e vem cada vez mais rápido, em instantes veio o primeiro orgasmo, beijei sua boca pra ela não chamar a atenção do meu filho e meti cada vez com mais força parecia que ela não iria parar de gozar nunca, percebi que ela estava meio sem forças ai coloquei ela de ladinho e continuei a meter com força, e o tempo todo ela gemia, e pedia mais caceta dentro dela, e isso me empolgava ainda mais o que resultava em metidas muito fortes, em seguida veio a vontade de comer ela de 4 mas parecia que ela não teria força pra ficar de 4, ai eu peguei os dois travesseiros que estava ali e coloquei embaixo da barriga dela ai fiquei com uma vista maravilhosa, pois eu tinha ali a bundinha dela todinha pra mim, ai dei muitos beijinhos naquela bunda maravilhosa e quando passei minha língua no seu cuzinho eu ficou toda arrepiada. Percebendo que ela estava próxima a gozar novamente, coloquei o meu pau de volta na sua buceta e comecei a bombar com muita força, ela gemia e pedia mais e mais, dizia que estava sendo estuprada e estava adorando, ela já estava gozando quando nesse momento tirei meu pau de dentro e comecei a gozar também despejando muita porra a nas costas dela.
Depois disso, nos beijamos e fomos tomar banho. Quando chegamos na cozinha meu filho estava dormindo sobre o caderno e depois desse dia eu passei a comer ela todos os dias, metia na cozinha, no banheiro, na sala e em vários lugares da casa. Depois das minhas férias ela me apresentou para uma amiga dela que eu comi muito mas ficara para a próxima vez que eu contar outro conto.
blog de contos muito bom um dos meus preferidos delicia
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Pessoal estou começando um blog contando um pouco mais da transformação do meu casamento em um relacionamento aberto.
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